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Remédios mais caros nesta terça-feira

  • osemanariolm
  • 2 de abr. de 2015
  • 1 min de leitura

Os remédios ficaram mais caros a partir desta terça-feira, 31, em todo o Brasil. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (CMED) fixou em até 7,7% reajuste máximo permitido este ano aos fabricantes. De acordo com o Ministério da Saúde, o reajuste médio deste ano foi de 6%. A regulação é válida para um universo 9.120 medicamentos e os ajustes são autorizados em três níveis, conforme o perfil de concorrência dos produtos.

O nível 1, que tem o maior percentual de reajuste, inclui remédios como omeprazol (gastrite e úlcera); amoxicilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias). No nível 2, cujo percentual é de 6,35%, estão, por exemplo, lidocaína (anestésico local) e nistatina (antifúngico). No nível 3, que tem o menor índice de aumento, 5%, ficarão mais caros medicamentos como ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade) e stelara (psoríase).

A autorização para reajuste leva em consideração três faixas de medicamento, com mais ou menos participação no mercado farmacêutico. O reajuste segue a lógica de que nas categorias com mais ou menos remédios a concorrência é maior e, portanto, o reajuste autorizado pode ser maior.


 
 
 

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