Terceira Página
- osemanariolm
- 11 de abr. de 2015
- 3 min de leitura
Muita fama Jéssica (sem sobrenome) teve mais que 15 minutos de fama, em fevereiro passado. No mesmo dia, os programas “Você na TV” e o “Casos de Família” receberam a visita da mulher. No “Você na TV”, comandado por João Kleber, Jéssica foi ao palco revelar que havia flagrado sua tia traindo o marido. Horas depois, Jéssica estava diante de Christina Rocha confessando atuar como prostituta e tentando defender seu ofício para a mãe. Apesar da estranheza do fato, ambos os programas negam qualquer tipo de “armação” e afirmam que coincidências do tipo se devem ao fato das pessoas não revelarem já ter ido a outras atrações de TV. No começo de 2015, o programa “Teste de Fidelidade”, comandado por Kleber, foi acusado de mentir sobre a produção da atração. Um produtor foi flagrado em uma das cenas, desmentido a direção da Rede TV, de que os casos apresentados eram reais. Problema no jardim Um casal foi preso no final do mês de janeiro, após acionar a Polícia Militar para denunciar que a residência em que moravam na Zona Sul do Rio de Janeiro, havia sido invadida por assaltantes. De acordo com a corporação, ao chegarem ao local, para surpresa dos agentes, foi encontrada uma plantação de maconha no quintal da família. O casal foi encaminhado a 10ª Delegacia de Polícia do bairro de Botafogo e perícia foi realizada na residência, constatando que havia mesmo maconha no jardim. A polícia não divulgou a quantidade nem o destino das árvores encontradas, nem o destino do casal . Começou mal O inglês Gavin Golightly bateu na esposa Amy Dawson, na noite de núpcias, em março passado, na Inglaterra. Motivo: ele não conseguiu tirar o vestido de noiva que Amy usava. Irritado, Golightly jogou a recém esposa no chão e atacou-a com socos e pontapés, provocando cortes na sobrancelha, no rosto e lesões no peito. Golightly alegou que tinha sido drogado antes do ataque e não conseguia lembrar de nada, mas admitiu a violência contra a jovem. Ele cumpriu ordem de restrição e pagou cerca de 700 reais de indenização, além de 300 reais para cobrir custos médicos e uma sobretaxa de 200 reais à vítima. Já Amy pediu o divórcio, no dia seguinte. É feio ser bonito As pesquisadoras americanas Lisa Slattery Walker e Tonya Frevert analisaram centenas de estudos sobre a estética humana, feitos nas últimas décadas e constataram que ser belo(a) só traz problemas. Segundo elas, a beleza física traz maior renda e melhores colocações no emprego, mas, em uma entrevista de emprego, se a pessoa que estiver contratando achar que o candidato ou candidata foi mais apresentável que ela própria, as chances da vaga ficam menores. A beleza, de acordo com as pesquisadoras, ainda isola o indivíduo, pois todos ao redor tendem a achar que perto de outras pessoas mais bonitas, elas se pareceriam horríveis. Tempo perdido pela intolerância Anthony Ray Hinton tinha 29 anos quando foi condenado à morte por dois homicídios em 1985 nos Estados Unidos. Ele passou as últimas três décadas em uma prisão do Alabama até o caso ser revisto recentemente – a condenação foi revertida após testes com as balas usadas nos crimes não comprovarem que elas haviam saído da arma encontrada na casa de Hinton. Em entrevista à BBC, ele afirmou que a cor da pele foi determinante para a condenação. “Meu caso foi construído em cima de racismo e mentira”, disse. Não houve testemunhas, nem impressões digitais encontradas que comprovassem a culpa de Hinton no homicídio de dois gerentes de restaurantes há 30 anos. O réu conta que tinha um álibi para comprovar sua inocência, mas que os investigadores nunca foram checá-lo.
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