Terceira Página
- osemanariolm
- 1 de mai. de 2015
- 3 min de leitura
O ranking da felicidade Nem só de praia, sol e carnaval vive a felicidade. Ao que parece, ela está mais voltada para as montanhas, os chocolates, os queijos e os relógios pontuais. Na terceira edição do Relatório Mundial da Felicidade de 2015, quem aparece na liderança como país mais feliz do mundo é a Suíça, seguida por Islândia, Dinamarca, Noruega e Canadá. Finlândia, Holanda, Suécia, Nova Zelândia e Austrália completam o top 10. O Brasil é o 16º da lista — o mais feliz da América do Sul —, atrás dos Estados Unidos (15º), mas à frente da Alemanha (26º) e da Inglaterra (21º), entre 160 países. Entre os 20 menos felizes constam países asiáticos e africanos, alguns dos mais pobres do planeta. A República Democrática do Congo aparece como o mais infeliz de todos os pesquisados. O ranking é baseado em diversos fatores, como o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, expectativa de vida saudável, sistema de ajuda social e percepção de corrupção ou a ausência dela no governo.
Ajude “O Grupo Arte & Resgate de Lauro Müller está preparando salas para aulas de ballet e precisamos de ajuda. Caso alguém queira doar mobília usada que não estão utilizando mais, em bom estados, agradecemos se forem doados ao teatro. Estamos precisando de sofás, quadros, folhagens, pufs, almofadas, tapetes, estantes, armários entre outros que possam dar um aconchego a nossas lindas bailarinas. Se tiver alguém disponível a nos ajudar pode deixar recados via inbox (facebook) que daremos um jeito de buscar, ou ligue 8442-4390. #DevemosSempreValorizarAculturaEnossosJovens#, eles serão o futuro do nosso País. Grata”. Luciana Paz Martins, grupor Arte & Resgate. Pena de morte Rodrigo Muxfeldt Gularte estava sereno nas horas que antecederam sua execução na Indonésia. Alternou momentos de lucidez e delírio e disse que dali iria para o céu, segundo um diplomata brasileiro que o viu pela última vez. “Daqui irei para o céu e ficarei na porta esperando por vocês”, declarou Gularte no encontro final, disse à BBC Brasil o encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho Monteiro, maior autoridade brasileira na Indonésia. Gularte havia sido preso em 2004 no aeroporto de Jacarta com 6kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe, e condenado à morte no ano seguinte. Churrasconha Uma família de Paranaguá, no litoral do Paraná, se surpreendeu ao fazer um churrasco no Feriado Prolongado de Tiradentes. Segundo a polícia civil da cidade, uma das moradoras da casa afirmou ter comprado uma linguiça recheada de maconha em um supermercado da região. A mulher procurou a delegacia para fazer a denúncia e registrar um Boletim de Ocorrência (B.O). Ela só percebeu a substância quando colocou a linguiça, tipo toscana, para assar. O cheiro exalou pela casa toda e chamou a atenção de quem participava do churrasco O produto foi apreendido pela polícia e encaminhado para perícia. Patrimônio? O deputado Wanderley Dallas (PMDB- AM) apresentou projeto onde pretende transformar palavras como “cabaço”, “xibiu” e “piroca” em patrimônio imaterial do Estado do Amazonas. O projeto de lei não é novo. Ele foi criado em 2012, mas só começou a tramitar neste ano. Dallas, está no quarto mandato e criticou os deputados que acusaram o projeto de inviável. “É um grupo de deputados que se constrange com a palavra ‘cabaço’, mas usa de boca cheia em qualquer local”, disse Dallas. Ele também pediu que o regimento seja mudado, para que assim a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) possa vetar matérias ‘inúteis’, como classificou a do deputado Dallas. Ele, porém, alegou que toda a confusão só foi causada porque ele é um dos deputados que mais apresentam projetos na câmara e, com isso, gera incômodo devido aos grandes trabalho. Dos empregos que tive me orgulho de ter levado comigo uma penca de amigos. Salários eu gastei, mas eles ficam. Bom, deixa eu resumir um pouco da minha Carteira de Trabalho. Já fui agricultor (o tempo mais feliz de minha vida!), trabalhei em cerâmica, por quase dez anos, ao mesmo tempo que fui repórter em jornais e rádios, bolsista e hoje, vivo da minha paixão, o jornalismo.
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